Por Pedro Duarte - Professor de História, Cientista Político e vizinho dos argentinos.
Até os anos de 1940 a Argentina era o país mais rico da América Latina; possuía portos movimentados, havia descoberto petróleo na Patagônia e era um dos maiores exportadores de trigo, milho, linhaça e carne do mundo. A riqueza argentina era tão grande que, na época, os europeus quando se referiam à alguém com muito dinheiro, diziam: "mais rico que um argentino".
Bastou Juan Domingos Perón e Evita Perón assumirem o governo do país e iniciarem um populismo assistencialista para em poucos anos arruinarem a Argentina.
O Peronismo destruiu aquela que foi a maior potência econômica latino-americana.
Mais recentemente, outro casal, agora Nestor e Cristina Kirchner, conseguiram a façanha de liquidar definitivamente com o nosso país vizinho.
Repetindo um populismo assistencialista demagógico com ares de ditadura velada, o Kirchnerismo fez a Argentina virar pó.
Essa semana - com a vitória do neoliberal Macri - chegou ao fim a Era Kirschner e, pelo menos lá na Argentina, a população parece ter acordado do sonho mentiroso que é o socialismo populista, um vírus que aniquila o país hospedeiro onde se implanta.
A história tem dessas; ela muitas vezes se repete apenas para poder dar uma lição aos que realmente querem aprender.
O que aconteceu da Argentina deveria servir como exemplo ao Brasil.
Lá a população viveu o pesadelo de ver seu país quebrar duas vezes.
Mas Hoje os argentinos despertaram.
Quando será que os brasileiros também irão acordar?
Falar que ninguém tem dívida com o povo de etnia negra, pois, os negros também tinham escravos, é o mesmo que afirmar que os nazistas fizeram com o povo judeu não tem nada de errado, porque os judeus também dizimaram outros povos no passado.
ResponderExcluirPior até! Trata-se de uma distorção dos fatos, visto que se baseia num estudo da escravização de europeus por parte de corsários da África do Norte (que hoje chamamos de Oriente Médio). Portanto, quem escravizou europeus foram piratas MOUROS, não NEGROS.
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