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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

MANUAL COMUNISTA DE "COMO OCULTAR A HISTÓRIA"

Um dos mais importantes presidentes da história da Argentina nasceu em Paso de Los Libres (cidade vizinha de Uruguaiana-RS) e se chamava ARTURO FRONDIZZI.

Frondizzi governou a Argentina de 1958 a 1962 e tentou reerguer o nação após a tragédia peronista.

Ele foi responsável pelo grande salto industrial do país, triplicação da produção de petróleo, aumento da malha rodoviária e construção de hidrelétricas.

Mais que isso, Frondizzi quase que erradicou a pobreza no país e ao final de seu governo deixou a Argentina entre os países com maior taxa de crescimento econômico do mundo, durante os anos 60 e início dos anos 70.

Porém, assim como na tendenciosa historiografia brasileira - que enaltece falsos líderes e oculta personagens importantes pelo simples fatos de não compactuar com suas ideologias - Arturo Frondizzi foi apagado dos livros de história e sequer tem busto ou nome de rua na própria cidade onde nasceu.

Coisas que o revanchismo histórico peronista fez lá na Argentina.

Aqui no Brasil, a esquerda e o MEC - há anos - também vem fazendo a sua parte, na tentativa de ocultação e deturpação da história.



Por Pedro Duarte - Professor de história e vizinho de los "Hermanos"

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A ESPERANÇA DA LUCIDEZ POLÍTICA VEM DA ARGENTINA

Por Pedro Duarte - Professor de História, Cientista Político e vizinho dos argentinos.

Até os anos de 1940 a Argentina era o país mais rico da América Latina; possuía portos movimentados, havia descoberto petróleo na Patagônia e era um dos maiores exportadores de trigo, milho, linhaça e carne do mundo. A riqueza argentina era tão grande que, na época, os europeus quando se referiam à alguém com muito dinheiro, diziam: "mais rico que um argentino".

Bastou Juan Domingos Perón e Evita Perón assumirem o governo do país e iniciarem um populismo assistencialista para em poucos anos arruinarem a Argentina.
O Peronismo destruiu aquela que foi a maior potência econômica latino-americana.

Mais recentemente, outro casal, agora Nestor e Cristina Kirchner, conseguiram a façanha de liquidar definitivamente com o nosso país vizinho.
Repetindo um populismo assistencialista demagógico com ares de ditadura velada, o Kirchnerismo fez a Argentina virar pó.

Essa semana - com a vitória do neoliberal Macri - chegou ao fim a Era Kirschner e, pelo menos lá na Argentina, a população parece ter acordado do sonho mentiroso que é o socialismo populista, um vírus que aniquila o país hospedeiro onde se implanta.

A história tem dessas; ela muitas vezes se repete apenas para poder dar uma lição aos que realmente querem aprender.

O que aconteceu da Argentina deveria servir como exemplo ao Brasil.

Lá a população viveu o pesadelo de ver seu país quebrar duas vezes.

Mas Hoje os argentinos despertaram.

Quando será que os brasileiros também irão acordar?

A "DÍVIDA HISTÓRICA" DA PRÓPRIA HISTÓRIA

Por Pedro Duarte (Professor de História e negro)

Tenho lido muito e ouvido falar que hoje em dia que a sociedade brasileira precisa pagar uma "Dívida Histórica" que tem com os negros.
Mas essa acusação falaciosa se torna confusa quando percebe-se que o próprio negro também escravizava.
* Zumbi de Palmares (aquele que os livros do MEC disseram ser o líder de um exemplo de sociedade comunitária) tinha escravos e matou Ganga Zumba, seu tio, para se tornar o líder daquele Quilombo.
* Chica da Silva, casada com um capitão-mor português, só conseguiu se inserir na sociedade mineira por ter diversas escravas que eram oferecidas como prostitutas à elite colonial.
* O maior comerciante de escravos do século XIX era um negro; seu nome era Francisco Felix "O Xaxá", e só ele foi responsável pelo tráfico de 500 mil escravos (todos eles registrados em atas comerciais).
Quem cobrará a "Dívida Histórica" desses negros que também escravizaram?
Para tentar resolver esse imbróglio, os professores de história criaram o mito de Zulu (o herói negro, símbolo da resistência) e ocultaram os fatos da vida de Chica da Silva e Xaxá.
A tendenciosidade da Historiografia Brasileira é abusadamente maldosa. E esse "revanchismo histórico", que joga classes sociais x classes sociais e etnias x etnias nunca quis, de fato, falar de história, apenas usar a história com finalidades políticas.
Que a hecatombe da escravidão no Brasil foi um episódio terrível na história mundial, todos sabemos e condenamos. Mas não se deve culpar determinados grupos em favor de outros.
A culpa pela escravidão, que durou oficialmente 358 no Brasil, não é apenas de uma determinada etnia. Ela é milenar e vem desde os tempos da própria África.
Por isso, antes de querer debater de forma acusativa, é necessário ler a história de forma ampla, buscando as origens, não apenas as consequências sociais.
Portanto, quando alguém vem apenas com chavões falaciosos repetidos em bancos escolares, como um papagaio que apenas repete o que ouviu, sem nem ao menos saber o que está repetindo, eu tenho o gosto de expor documentos, fatos, nomes e provas, para destacar que história é muito mais que uma leitura.
História é pesquisa, compreensão e, acima de tudo, REFLEXÃO.
Mas reflexão é algo que se deve fazer sozinho, por isso reitero: para conhecer a História é preciso LER e, acima de tudo, ENTENDER sem alguém murmurando doutrinas em seus ouvidos.
EM TEMPO: a maior "Dívida Histórica" que existe é da própria história, que por tantos anos mentiu nas escolas para nossos filhos.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O estado é um parasita em nossas vidas

O governo brasileiro é um verdadeiro parasita em nossas vidas, cobra impostos altíssimos e decorrente das péssimas administrações dos meios estatais, é motivo de chacota. A Presidente Dilma prometeu tantas coisas, como: escolas de qualidade, hospitais modernos e etc., mas não cumpriu nem 1% do previsto, é claro que ninguém levou muita fé. O Brasil é o maior cobrador de impostos do mundo, para onde vai esses impostos? 



Você prefere um estado intervencionista ou liberal?



O estado é tão incompetente em suas tarefas que não consegue nem resolver direito o problema das favelas. A verba que eles dão para as escolas suprirem suas necessidades é menos do que o prometido a cada ano, e para pagarem suas contas usam um método chamado de "pedalada fiscal" (Pedaladas fiscais são operações atípicas, não previstas na legislação, utilizadas para maquiar o resultado das contas públicas.).



Se você prefere um estado mínimo, saiba que você não teria tanta dor de cabeça para montar um negócio. O empreendedorismo é a verdadeira essência de um capitalista, e você seria mais livre, já que o estado no máximo cuidaria da segurança e dos hospitais públicos. A educação seria de primeiro mundo, já que privatizada, as coisas seriam de boa qualidade, em tese, e você poderia deixar de lado essas burocracias que vocês estão cansados de presenciar ao estarem prestes a montar um negócio ou qualquer outra coisa do tipo.