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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Quem foi a feminista Simone de Beauvoir?

Simone de Beauvoir foi uma feminista muito famosa em sua época. Nascida em Paris, 1908. Ela foi a precursora das feministas de hoje. Mal-amada por seu pai, e com sentimentos de inferioridades, começou a se vestir como homem. Era a filha mais velha da família, a mesma, era muito rica, mas em decorrência da falência de seu avô que era banqueiro, ela ficou pobre. O pai concluía que se ela quisesse se dar bem, a única maneira seria estudando. A mesma então começou a estudar (Meio raro para uma feminista). Ao passar do tempo, estudando, ela começaria a assumir uma postura mais masculina, isso tudo para agradar o pai, que sempre quis um homem na família, e, também para preencher seu vazio interior, pois lhe fazia se sentir superior aos demais. Agir como homem, sempre agradava seu pai.

Com o passar dos anos, e com muito estudo. Simone acabaria por se tornar uma escritora. A mesma, fazia várias críticas contra a burguesia, era tipo uma vingança por ter virado pobre.


Simone tinha problemas psicológicos. 

Simone era colaboradora do regime Nazista. Entre 1943 e 1944, quando a França ainda estava ocupada pelos alemães, Simone trabalhou como diretora de sonografia para a Rádio Vichy, era uma estação de rádio estatal na chamada assim "zona livre" da França, após a capitulação da República Francesa diante da Alemanha nazista em 1940. O regime Vichy embora fosse neutro, era colaborador do regime nazista, e, hoje é fato totalmente reconhecido por todos os lados envolvidos, a rádio era porta-voz da propaganda nazista. 

Simone tinha um interesse muito grande pelas crianças, não só afetivo, mas também sexualmente, já fora acusada por muitos por apoiar a pedofilia e de certa forma ela foi claramente uma defensora. Não só defensora como a mesma também praticou. Em 1943, ela foi demitida por corrupção de menores. Considerada filosofa pela esquerda e por outros desinformados, estava entre os primeiros filósofos que tentaram unificar o gênero literário que começou nos anos 30 e durou até os anos 80, terminaria na Europa. Era chamado de pedofilia pedagógica feminina. Várias vezes publicou artigos sobre isso nos anos 50. Em 1977, Simone junto com a maior arte intelligentsia marxista francesa, assinou uma petição exigindo a legalização da pedofilia e a libertação imediata de três indivíduos condenados a cumprir longas sentenças de prisão por explorar sexualmente vários meninos e meninas com idades entre 11 e 14 anos. A petição assinada por Beauvoir e Sartre, entre outros, foi publicada no jornal chamado Le Monde.





Créditos pelas informações: Vista Direita e outros colaboradores.


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Censura - Câmara quer punir quem fala mal de político na Internet



Com baixa influência da mídia massiva e de partidos políticos, a Internet se mostra um lugar perfeito para qualquer tipo de manifestação, mas isso pode estar chegando ao fim. 


Circula na câmara dos deputados um projeto de lei que pretende facilitar a identificação de usuários e responsabilizar criminalmente os provedores, sites e redes sociais que mantém conteúdo difamatório e ofensivo contra políticos. Se aprovado, o projeto prevê a punição também de portais e provedores. Caso um usuário crie perfil falso no Facebook que atinja a honra de algum deputado, por exemplo, a empresa será acionada, assim como o internauta. A proposta tem o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e deve ser votada em regime de urgência nos próximos meses.


Ronaldo Lemos, comentarista de tecnologia da Globo News, disse em entrevista ao Estúdio I, na última sexta-feira (25), que “a velocidade com que estes projetos estão tramitando dão a entender que os políticos tem um medo danado da internet”. Entre os projetos , o comentarista citou o da Deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) que duplica as penas para quem comete crimes contra a honra na internet, o que significa que quem falar mal de um político na rede pode pegar até seis anos de prisão em regime fechado e em alguns casos transforma em crime hediondo.


O pior é que o projeto de Soraya Santos promove uma mudança importante no Marco Civil da Internet, uma vez que elimina a necessidade de uma ordem judicial prévia para que as autoridades públicas tenham acesso aos dados dos usuários. Ou seja, já não basta acabar com a liberdade de expressão na Internet, ainda invade a sua privacidade.