O legado de um Ditador (a morte de Fidel Castro).
Por Pedro Duarte (Professor de História, Atualidades e Ciências Políticas)
A morte, aos 90 anos, de Fidel, encerra um capítulo importante (mesmo que trágico) da história mundial.
No dia de hoje, além das notícias em telejornais e páginas de internet sobre a morte desse personagem histórico, muitos políticos, personalidades e pessoas em geral, lamentaram sua morte e renderam homenagens a Castro.
No dia de hoje, além das notícias em telejornais e páginas de internet sobre a morte desse personagem histórico, muitos políticos, personalidades e pessoas em geral, lamentaram sua morte e renderam homenagens a Castro.
Mas afinal, quem foi Fidel Alejandro Castro Ruz?
O guerrilheiro Castro, líder da Revolução Cubana, que derrubou o governo ditatorial de Fulgêncio Batista para iniciar a mais longa ditadora da história da América, e que juntamente com seu companheiro Ernesto Che Guevara, tornou Cuba por quase seis décadas um regime autoritário sem liberdades civis e democráticas, causou a morte de mais de 40 mil pessoas em nome da "revolução" e fez com que outras 100 mil pessoas fugissem de sua terra natal para não morrer.
O Chefe de Estado Fidel, que em 1962 recebeu mísseis soviéticos, que apontados para as principais capitais norte-americanas, quase causou a Terceira Guerra Mundial.
O homem homofóbico autor da frase: "Não creio que um homossexual possa incorporar as condições e requisitos de conduta que nos permita considerá-lo um verdadeiro revolucionário. Um desvio dessa natureza se choca com o conceito que temos do que deveria ser um militante comunista" e que perseguiu negros e gays com seu preconceito. Ou o machista, que perguntado sobre as mulheres em seu governo disse: "estão na cozinha, preparando a comida!", definem o comportamento moral do líder revolucionário da esquerda que hoje tanto combate a homofobia e o machismo.
O Chefe de Estado Fidel, que em 1962 recebeu mísseis soviéticos, que apontados para as principais capitais norte-americanas, quase causou a Terceira Guerra Mundial.
O homem homofóbico autor da frase: "Não creio que um homossexual possa incorporar as condições e requisitos de conduta que nos permita considerá-lo um verdadeiro revolucionário. Um desvio dessa natureza se choca com o conceito que temos do que deveria ser um militante comunista" e que perseguiu negros e gays com seu preconceito. Ou o machista, que perguntado sobre as mulheres em seu governo disse: "estão na cozinha, preparando a comida!", definem o comportamento moral do líder revolucionário da esquerda que hoje tanto combate a homofobia e o machismo.
Eis Fidel Alejandro Castro Ruz.
Por isso, dia de hoje, homenageá-lo e render-lhe honras de bom homem é o mesmo que exaltar Hitler, Stalin, Pinochet ou qualquer outro genocida que manchou com sangue a história do século XX.
Sua morte marca o fim de um triste capítulo da história da humanidade e traz, mesmo que tardiamente, JUSTIÇA aos que morreram por suas mãos.
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